sábado, 23 de julho de 2016



Terminei o trabalho final do Workshop


       



                 
                  Hoje estou feliz consegui terminar o trabalho do Workshop e já o ter enviado para analise.
           Embora já venho escrevendo o trabalho faz uma semana, mas mesmo assim como foi complicado fechar as ideias. Em algumas partes do trabalho senti que meus pensamentos estavam sendo repetitivos e precisei parar para poder refletir melhor.
             Mesmo com algumas dificuldades com a internet e enxaqueca consegui vencer mais um desafio. E agora considero pensar na apresentação. Embora já tenho um esquema mental de como poderá ser está apresentação.
         Mas agora chega vou descansar e amanhã começo, ou melhor dou continuidade ao planejamento da apresentação do workshop.
              



terça-feira, 19 de julho de 2016

Início da Organização do Workchoque, digo worhshop!

            Hoje no encontro presencial na UFRGS/ PEAD, tivemos o último encontro deste semestre. Hoje tivemos a presença das professoras Simone Bicca e Cintia além da tutora Jacqueline.
            Recebemos as orientações para elaborarmos o III Workshop. No decorrer das falas das professoras, pude observar uma mudança, que considero positiva, na elaboração do documento.
            No workshop deste semestre deveremos pontuar um conceito de cada interdisciplinar. Os professores encaminharam para três conceitos de cada interdisciplinar, inclusive o Seminário III.
            Após escolher um, ou se for por opção pessoal mais, devo embasar essa escolha com uma argumentação teórica que explane as ideias trabalhadas nas aulas. Desses conceitos devo considerar se contribuíram para a qualificação da minha prática em sala de aula. Preciso avaliar se ao final desse semestre, aconteceu uma mudança no meu pensamento em relação a como era antes e como está agora.
            Foi apresentado o cronograma das datas para as etapas do workshop. O que considerei muito bom foi o fato de a apresentação ocorrer em agosto, somente após as atividades de recuperação.
DATA
ATIVIDADE
17/7
Última data para as postagens que estiverem atrasadas. (Recuperação)
24/7
Data limite para entrega da primeira versão do workshop.
31/7
Data para entrega da revisão do trabalho final do workshop.
07?8
Último dia para a postagem final, após a revisão, da apresentação do workshop.
08/8
Apresentação oral do trabalho do semestre.

                Estamos começando a nova escala para o final do terceiro semestre.


Postado pelo dia  01/7/2016.

                
QUEM CONTA UM CONTO AUMENTA UM PONTO


Narradores de Javé

            Logo após ler o material da interdisciplina de Literatura, fiquei lembrando o filme Narradores de Javé que vi no semestre anterior. Nesse filme, uma cidade que está prestes a ser inundada para a implementação de uma Usina, da qual os moradores devem sair e abandonar suas casas. Em sua visita aos engenheiros responsáveis pela obra, um morador descobre que se a cidade tiver algo importante que se enquadre no conceito de Patrimônio Público, poderá ser salva.
            Retornando para a cidade, esse morador convence a população em “escrevinhar” as histórias faladas do povo do Vale de Javé. “Para tal evento decidem convocar o ex-funcionário do correio, Antônio Bia, que havia escrito cartas difamatórias da população para não perder o emprego, que deverá fazer” um juntado da história Santa da cabeça do povo sem escrever uma patranha[1]”.
“(...) o homem conta história – para tentar entender a vida, sua passagem pelo mundo, ver na essência alguma espécie de lógica”.                        ( Encantos para sempre, pág. 4)

            Durante as sessões de escrevinhamento das histórias, vão aparecendo os personagens e suas histórias, mas cada versão vem povoada de sentimentos pessoais ligados a descendência, ou não, em relação ao fundador da cidade que se chamava Aécio.
            Ao rever esse filme, considerei o texto Encantos para sempre de Ana Maria Machado, onde a autora coloca a passagem da oralidade dos Contos de Fadas para a escrita. Nessa ação, tivemos a compilação dessas histórias pelos Irmãos Grimm, Hans Christian Anderson e Perrault que formaram uma trindade. Cada um desses implantou novas ideias que levaram a elaboração de novas histórias que trabalham até nos dias de hoje com o imaginário infantil. Esse imaginário faz com que a criança acredite desacreditando nas histórias. Ela se torna uma leitura interessante que vai sendo passada de geração a geração.
            Quando o povo de Javé inicia o relato das suas histórias cantadas, pode-se observar que cada morador vai aumentando um ponto ou modificando algum trecho antes narrado por outro morador e assim a história se torna inventada e perde a sua essência e a sua identidade, tal qual aconteceu com os Contos de Fadas quando sofreram novas adaptações que alteraram sua essência e a sua legitimidade como história que tem como função trabalhar a catártica da ação / punição. Criou-se o desastre literário e psicológico.
            Como ocorreu com essas modificações, o vale do Javé não salva sua cidade em função de não conseguir “escrevinhar” [2] sua história e cultura para o papel. Ao final do filme o escrevente, como chamado pelo povo da cidade, coloca para a população que Javé não vale nada, não tem nada que justifique a sua salvação. A população sai de Javé e a sua cultura e histórias se perdem do mundo nas águas da sua inundação.
            Essa história eu chamo de Conto popular.

Refrência:

Vídeo Narradoes de Javé -https://www.youtube.com/watch?v=Trm-CyihYs8
Publicado em 21 de abr de 2012
Filme brasileiro que retrata a cultura sertaneja e processo da oralidade histórica
      

[1] Patranha o mesmo que mentira.
[2] Escrevinhar é o mesmo que escrever.


postado pelo dia 24/6/2016.


Psicopedagogia "Crianças são como borboletas..."







          Olhem que interessante esse vídeo para quem trabalha com alfabetização. Ele é muito lindo e de fácil compreensão pelas crianças.

          O vídeo "Crianças são como borboletas..." retrata muito bem o movimento relacionado a leitura em sala de aula. Assim como na escrita há vários níveis de escrita, na leitura também podemos observar que há crianças que já conseguem fazer uma leitura fluente ao mesmo tempo em que temos crianças que realizam uma leitura silabada (leitura silábica) ou em poucos casos crianças que ainda necessitam juntar as letras (leitura pré-silábica) para poderem ler a silaba.


          Níveis de Escrita _Emilia Ferreiro

   





















Postado em 17/6/2016.
Êta aula boa -06

Voltando ao planejamento da Letra Cursiva

            Hoje sentamos no momento da reunião de planejamento e demos continuidade ao planejamento da letra Cursiva com os alunos das turmas de A20[1] das quais sou professora volante e com mais duas professoras volante que atendem as turmas. Algo que define a necessidade de termos atividades interessantes e diferentes é que duas turmas são de turno integral no qual as crianças passam o dia na escola dás 7:30 até às 18 horas.
            A continuidade do planejamento é sobre a semana da Letra Cursiva que realizaremos no retorno do recesso de julho. Como retornaremos no dia 03/8 em função de que nos dias 01 e 02/8 não teremos aula pois, nesses dois dias teremos formação pela SMED.
            A semana da Letra Cursiva iniciará no dia 8/8, segunda-feira, onde as crianças irão receber um mapa com pistas diárias para encontrar um baú com presentes para cada turma.
            As pistas serão simples e escritas, enigmas, com letra cursiva e cada resposta certa a turma ganhará no dia seguinte uma nova pista. Além das pistas as crianças realizaram tarefas manuais como a letra inicial do seu nome com massa de pão usando a letra cursiva, merengue escrevendo a última letra do nome, leitura de história escrita em cursiva.  Para recebermos oficialmente a Letra Cursiva, na quinta-feira dia 11/8, as crianças terão uma festa onde cada uma receberá um silabário com letra cursiva.
            Hoje combinamos que após a criança começar a escrever com a Letra Cursiva, não poderá fazer uso de outra letra somente no período do processo de duas semanas.
            Ao final dessa reunião fizemos uma avaliação do trabalho desenvolvido no mês de junho e concluímos as crianças estão desejando começar a usar a Letra Cursiva além da data feita com a professora volante.
            Muitos já pedem para escrever alguma palavra usando a cursiva. São incentivadas se assim desejam podem fazer.




Para a realização da pesquisa, as crianças escreviam cartas à mão e depois se submetiam a uma ressonância magnética.  Nestas, a atividade neural no cérebro mostrava-se mais avançada do que aquelas que digitavam no teclado. “A caligrafia envolve circuitos cerebrais diferentes do que a digitação”. O contato de direção, e a pressão da caneta ou lápis envia uma mensagem para o cérebro. E o processo repetitivo da caligrafia "integra vias motoras no cérebro", disse ela.



                    Lendo o artigo de  Ana Lúcia Hennemann (out/2012), a autora coloca muito bem o que a letra cursiva realiza sinapses diferentes da letra script no cérebro. 
              O que realmente importa é que as crianças e com o desejo de aprenderem essa nova grafia, estejam se emprenhando cada vez mais em suas atividades.

 [1] A20 – Nomenclatura dada as turmas do segundo ano do Ensino Fundamental.

Postado pelo dia 10/6/2016.
Êta aula boa – 05


             Hoje, no turno da tarde, levei a turma A22 para brincar na pracinha. Quando chegamos as crianças pediram para brincarmos de “cachorrinho e seu dono” brincadeira que realizamos na sala após aprende-la na interdisciplia de Ludicidade no curso de Pedagogia à Distância da UFRGS.
          Fizemos uma roda e cada criança escolheu o seu cachorrinho, ou seja, todos os cachorrinhos tinham um dono. Eu fiquei sozinha! Mas tudo bem eu deveria conquistar o cachorro de alguém.
           Começou a brincadeira.
          Durante uns vinte minutos, foi um troca-troca de dono. As crianças davam risadas e quando um colega não conseguia piscar, maneira de conquistar o cachorro de outra pessoa, eles faziam questão de ensinar.
           Logo após cansarem dessa brincadeira pediram para brincar da Rosa Juvenil, outra brincadeira que já havíamos realizado. Foi muito divertido!
          Ao final, solicitei que as crianças escrevessem seu nome na areia, mas o desafio era escrever usando a Letra Cursiva.
            Todos adoraram!

            Tirei várias fotos e coloquei no grupo das professoras das A20.





Foto dos nomes das crianças escritos na areia.




  "(...) Quando a criança percebe que existe uma sistematização na proposta de uma atividade dinâmica e lúdica, a brincadeira passa a ser interessante e a concentração do aluno fica maior, assimilando os conteúdos com mais facilidades e naturalidade". (KISHIMOTO, 1994).




            Considerando minha experiência como educadora, percebo que a maneira como estamos alfabetizando as crianças na escola, ainda é marcada por aulas oco dinâmicas, onde a criança fica sentada escutando o que o professor fala e a sua interação torna-se por meio das atividades realizadas em sala.. Embora atualmente hajam estudos que indiquem diferentes processos de como alfabetizar essa criança, que está entrando na escola com seis anos e  como também aumentou o acesso de crianças à escola, as políticas que visam a avaliação da qualidade do ensino, ainda mostram que se fazem necessárias mudanças e melhoria de resultados no Processo de Ensino Aprendizagem. Deste modo quando acontece uma ação de reciprocidade entre criança e professor, esse processo torna-se mais completo e significativo.

Postado pelo dia 03/6/2016.
 

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Êta aula boa!!!- 04

            No dia 17/6/2016 realizei com a turma A21[1] um planejamento envolvendo a interdisciplinar de música, ludicidade e literatura. Pensando nas aulas de Ludicidade e Musicalidade e revendo a interdisciplinar de Alfabetização do semestre passado, organizei uma aula sensorial, musical e lúdica onde os alunos pudessem visualizar de maneira diferentes as linhas tracejadas que brincam no pátio da escola.
         Nesse dia, os alunos foram convidados para brincarem de roda e cantamos as músicas: a linda rosa juvenil, a canoa virou, atirei o pau no gato e ciranda cirandinha. Durante a brincadeira foi solicitando aos alunos que pensassem em movimentos para cada música e íamos realizando-os conforme iam surgindo.
         Após a brincadeira, os alunos sentaram e copiaram no seu caderno a letra da música desenharam a música. Depois de lermos a letra e trabalharmos as palavras peixe, canoa, virou e salvar, montamos um acróstico da palavra CANOA.


                                                                               Casa
                                                                               Amor
        Natascha
                                                                       remO
                                                                              Arca







                Após essa atividade os alunos, eles cantaram a música e gravei. A turma adorou escutar as suas vozes. Em seguida, solicitei que os alunos escutassem a gravação e escolhessem qual dos traçados representava melhor o movimento da música. No final escolheram o movimento:







   Logo após, os alunos escutaram novamente a gravação e reproduziram na folha o movimento do som.

Figura 1 Fotos do cartaz do Movimento do Som


  Ao final da aula, montamos um cartaz com os trabalhos e o penduramos na sala.





   Ao planejar essa aula, considerei o que vimos nas interdisciplinas de Ludicidade, Literatura e Musicalidade.
           
          Na interdisciplinar de Literatura a letra da música entrou como um texto musical, definição dada pelos alunos. A letra da música lida apresenta a noção de verso e rima e mostra aos alunos que existem diferentes textos que expressão sentimento, ideia e a sua intencionalidade.
No texto Além da realidade de Rita Trevisan, a autora cita Adriana Friedmann com a seguinte frase: “ As brincadeiras são aprendizagens sociais que pressupõem processos de relações e mediações entre as crianças e entre elas e os educadores”, essa frase explícita muito claramente a ideia de que a ludicidade deve permear os momentos de aprendizagem e o quanto a escola contribui para o desenvolvimento sócio afetivo colocando em seu currículo atividades mais lúdicas.
Como no texto de Luiz Ricardo Queiroz, “(...) a música é inseparável da vida, (...) considerar a música como cultural, como forma de expressão humana, como linguagem representativa dos nossos sentimentos, valores e significados”, considero que como, que vivemos cercados por diferentes estilos musicais e, que o nosso aluno vivencia sua musicalidade de maneira lúdica e prazerosa evidenciando o quanto a escola perde em não explorar essa musicalidade natural do aluno.


Postado pelo dia 27/5/2016.



[1] A20 – segundo ano do ensino fundamental.
Êta aula boa!!! – 03

Hoje os alunos da turma A23 realizaram uma atividade usando massa de modelar.
Parece uma atividade corriqueira de massinha, mas o objetivo dessa atividade foi o fechamento de atividades anteriores onde os alunos usando primeiramente o dedo contornaram as linhas tracejadas nas folhas. Em seguida, usando um lápis realizaram o contorno das linhas. Nessa ação não podiam levantar o lápis da folha.
Para encerrar essa atividade foi usada a massinha de modelar. Nessa obra, os alunos primeiramente brincaram formando vários objetos. Logo após essa brincadeira gostosa, os alunos fizeram “cobrinhas” com a massinha e cobriram as linhas. A regra era respeitar os limites das linhas sem passar ou deixar sobrar.

      

       
                                                         Figura 1 Fotos dos trabalhos nas Linhas Tracejadas.




Postado pelo dia  20/5/2016.


Etâ aula boa!!! – 02

            Hoje. 03/6/2016, foi dado início ao trabalho das linhas tracejadas com as turmas A20 da escola onde trabalho.
            No dia de hoje, após entrar na sala com a turma A21 coloquei no quadro os traçados (circular e reto) e o caracol. Depois de ter desenhado todos os traçados os alunos foram convidados a reproduzirem esses movimentos no ar. Logo após, combinamos como eles fariam esses traçados no chão. A turma desceu para a área e após todos terem sentados, combinamos que a turma faria uma vez e que depois de todos terem ido iriam repetir e seriam filmados pela supervisora.
            Durante a realização da atividade, alguns alunos surpreenderam pela intensidade da sua concentração.

 









   Figura 1 foto do Relatório da atividade das Linhas tracejadas no pátio.



     


  Figura 2 Foto das Linhas tracejadas que foram pintadas no chão do pátio da escola.






Figura 3 Foto da caminhada de aluno nas linhas tracejadas.


            Brincar é importante para o desenvolvimento sócio afetivo da criança. Quando a mesma está brincando, ela inicia um processo de socialização que auxiliará na evolução da sua aprendizagem cognitiva. Ambas, afeto e cognição, são parceiras uma não ocorre sem a outra. Essa atividade apresenta essa ligação muito adequadamente, ou seja, o brincar está auxiliando na aprendizagem da escrita.


Postado pelo dia 13/5/2016.


Êta aula boa – 01


                Trabalhando em uma escola pública como volante de turmas de A20[1],sentei com outras duas professoras volantes de A20 e começamos a escrever um planejamento para iniciarmos o trabalho preparatório da letra cursiva. Ao elaborarmos esse planejamento, começamos a pesquisar a passagem da letra script para a letra cursiva.
            Partimos da questão de como as crianças entenderão que o que estaremos lhe ensinado é importante se ela não perceber que há uma mensagem na realização das tarefas?
            Lendo o que Maria Aparecida Domingues coloca em seu livro de que a criança ao se sentir recompensada na sua avaliação, de que fez algo certo, seu prazer poderá estimulá-la a apropriar-se desse novo conhecimento mesmo que ele possa acontecer inicialmente por meio de brincadeiras. Mostrar para a criança que ao brincar ela também aprender é desconstruir o que muitos adultos, pais e professores sempre colocam quando falam “ Pare de brincar e vá estudar”!
            Analisando que crianças que estão no estágio operacional concreto, http://penta.ufrgs.br/~marcia/estagio2.htm#eoc, podemos considerar que o sujeito, criança, é importante no seu próprio processo de aprendizagem. Esse processo estabelece a interação da criança com o seu objeto de aprendizagem e como ela faz uso dessas informações.
            Voltando ao planejamento, pensamos que algumas crianças apresentam defasagem em sua aprendizagem e que, se necessitam de auxílio para poder apropriar-se de algo novo poderíamos, por meio de brincadeiras e jogos possamos incentivá-las a sentir que são autoras de sua própria caminhada em sua aprendizagem. Passam a ser e a não a ter sujeitos em sua plenitude como pessoa.
            No planejamento consideramos essencial colocarmos corpo (afetivo / motor) e mente (cognitivo) nas atividades. Iniciaremos com linhas tracejadas no chão do pátio da escola com traços circulares, retos, subidas e descidas e traçados das letras (l, c, u, a).
       Logo após, as crianças deverão passar o movimento realizado no pátio para o papel usando folhas. Nessa ação deverão usar lápis, massa de modelar, lã e outros matérias que a auxilie a compreender esse movimento.
            Outra atividade será a de todos os dias realizar movimentos circulares com o pulso no momento de relaxamento após o recreio e, além disso usar a própria mesa para fazer as linhas que serão desenhadas no quadro.
            Combinamos que as crianças deveram ser trabalhadas que a letra cursiva é uma letra desenhada e que quando a fazemos devemos realizar movimentos calmos e devagar para que o desenho da letra seja mantido. Outra ação planejada foi de conversar com a professora de artes para que ela pudesse trabalhar com as crianças sobre o desenho das letras.
            O planejamento iniciará no mês de junho onde neste mês as crianças iniciarão com o trabalho das linhas tracejadas, depois iremos colocar logo após a data com a letra script a mesma data com a letra cursiva. Inicialmente faremos em conjunto com as crianças letra após letra. O próximo passo será escrever cada palavra sem levantar o lápis da folha, logo após as crianças serão desafiadas a escreverem palavra por palavra da data sozinhas, com o acompanhamento da professora, para então chegarmos no processo delas poderem escrever a data sozinha. As crianças que precisarem de auxilio serão ajudas, mas sempre incentivadas a tentarem escrever sozinhas. Concomitantemente serão incentivadas a usarem o caderno de caligrafia para ajuda-las no desenho das letras cursivas.
            No mês de agosto consideramos, que após o recesso de julho, poderemos retomar tais atividades realizando a Semana da Letra Cursiva. Essa ideia será planejada na penúltima quinta-feira do mês de julho que será no dia 07/7/2016.
           



[1] A20 – Nomenclatura dada as turmas do segundo ano do Ensino Fundamental.



Postado pelo dia 06/5/2016.



           


                 Vida andarei, eu sei....

            Hoje faz duas semanas que a letra Bastão foi trocada pela letra script.
Ao caminhar ou folhear uma revista ou livro, a criança percebe que o mundo utiliza diferentes estilos de letras: Bastão, Script e Cursiva. E, na literatura a letra que mais é usada, como padrão, são a letra maiúscula/minúscula de imprensa e, ou de forma. É muito importante que a criança que está sendo alfabetizada, seja exposta, num primeiro momento, a esse tipo de letra para que possa identificá-la nos livros, gibis, revistas, placas, etc., que poderá encontrar fora do contexto escolar e que, estabeleça relação com a aprendizagem em sala de aula.
Nessa nova etapa da sua aprendizagem, cada professora referência entregou um alfabeto com as letras Maiúsculas e minúsculas.
Partindo do livro O aniversário do Seu Alfabeto, livro explorado pelas professoras referências para trabalhar com o alfabeto com as letras maiúsculas e minúsculas, levei as crianças no laboratório de informática e lá elas puderam usar jogos de quebra cabeça e de decoração de festa de aniversário.

Jogo Bolo da Hello Kity



Bolo da Hello Kitty




Jogo quebra cabeça do Aniversário da Mônica

Aniversário da Mônica



            No retorno à sala conversamos sobre a festa que aconteceu na escola no dia 07/4 do aniversário do Seu Alfabeto. Cada criança colocou o que achou da festa que adoraram os presentes que trocaram entre si e a chegada do Seu Alfabeto que ficará na sala e que poderão levar para passear em suas casas.
            Logo após a conversa as crianças organizaram um texto coletivo de como preparar uma festa de aniversário.
            Encerro expondo a foto do aniversário do Seu Alfabeto e com as mascotes de cada turma das A20.



postado pelo dia 29/4/2016.