segunda-feira, 31 de julho de 2017



RETORNAR


     Na semana que antecedeu as férias, começamos a ver o desenho Moana. Combinamos que assistiríamos até a metade e que a outra parte veríamos quando retornássemos das férias. 


https://www.youtube.com/watch?v=ow-90TdYt8M


         Ao retornamos, no dia 31 de agosto realizei a primeira reunião com os pais. Essa reunião foi estruturada em cima das imagens registradas no primeiro semestre, mas o objetivo dessa reunião foi o de apresentar as famílias o pretendemos no segundo semestre.





        Na reunião os pais ficaram emocionados ao assistirem imagens de situações do semestre anterior.  Após apresentação do filme, os pais comentaram como observaram um crescimento em seu filho.
“A minha filha foi escrever tapete para mim e leu assim: ta (T) pe (E) te (TE)”.
“ A minha filha durante as férias tenta ler tudo o que via na rua”.
“ O meu filho foi para a casa da avó e leu para ela algumas palavras do jornal. ”
“ Eu não lembrei do saco das férias, mas o (...) em todo lugar que íamos ele pedia um papel com o nome do lugar. Quando fomos no cinema ele pediu o ingresso e o pacote da pipoca.”
         
          Mas o importante foi que no final dessa reunião a mãe de uma aluna colocou que ela e sua família estariam se mudando para Santa Catarina. Como a família já havia comentado no início do ano que provavelmente eles se mudariam, não foi uma novidade. Mas fiquei preocupada em função da turma ser muito unida e essa colega em particular ser muito carinhosa solicitei que a mãe avisasse qual seria o dia da aluna na escola pois solicitaria que a orientadora e supervisora da turma pudessem auxiliar nessa perda. Buscando material de como preparar os alunos para a saída da colega, encontrei o texto “O LUTO E O PROCESSO APRENDIZAGEM NA INFÂNCIA: REFLEXÕES INICIAIS de ANDRESSA FERNANDA DA SILVA”.  
 " Várias são as maneiras de se conceber a morte e, conforme Kovacs (1992) é possível concebê-la como uma perda, uma ruptura, uma desintegração, ou ainda, como um fascínio, uma sedução, uma viagem, uma entrega e, um alívio ou descanso; a criança pode então, dependendo de seus vínculos com o morto e, de acordo com seu desenvolvimento cognitivo encaixá-la em algum desses adjetivos. Se por exemplo, for um parente próximo que se encontrava na fase terminal de um câncer, ela normalmente irá compreender essa morte como alívio. " 

            

                          
 
Referências:

http://www.dfe.uem.br/TCC/Trabalhos%202011/Turma%2032/Andressa_da_Silva.pdf





quinta-feira, 20 de julho de 2017

FESTA DOS ANIVERSARIANTES DO SEMESTRE











FAZER ANIVERSÁRIO

Fazer aniversário é ter a certeza de que ao menos uma vez ao ano a vida será vista de uma maneira diferente.
Fazer aniversário é brincar de crescer e quem sabe mais tarde virar "gente".
É sorrir sem ter motivo ou chorar pela mesma coisa.
É ter de novo a certeza de que os sonhos ainda poderão se realizar.
É reconhecer que amigos se importam com a sua importância.
É contar o tempo que se viveu e o que se deixou de viver.
É luz na escuridão.
É lembrar da vitória de um dia ter sido embrião.
É aprender a valorizar o tempo.
É contar com a presença dos ausentes.
É tornar novo o que se fez velho.
É fazer do novo o sempre.
Enfim, fazer aniversário é contar os minutos, as horas, os dias, meses e anos, e muito mais que tudo isso.
Fazer aniversário é saber que só se nasce uma vez e que por isso a  fazer aniversário é viver sem preço, mas viver feliz.

    
Afinal de contas, por que existe festa de aniversário?
Festa significa, solenidade comemorativa destinada a pessoas ou fatos importantes.
Ao planejar uma festa no encerramento do semestre e ao mesmo tempo um momento para comemorarmos os aniversários dos alunos e professores da turma, não imaginava o quanto um simples momento seria tão importante para uma aluna.  
Profe Mari e Júlia na entrega do presente.

         Durante toda a festa, a aluna Júlia comentava que ela jamais iria esquecer esse aniversário. Quando perguntei o motivo dessa felicidade a aluna simplesmente falou:
           - Eu sempre desejei fazer o meu aniversário na escola e nunca pude fazer! ”
            Júlia você me emocionou muito. 



sexta-feira, 14 de julho de 2017

QUESTÕES PESSOAIS






          
Quando alguém que amamos fica doente, um pedaço da nossa alma parece adoecer junto pela tristeza e impotência que sentimos. É assim que eu me senti quando vi uma pessoa forte simplesmente ficar debilitado pela doença e não pouco poder fazer a não ser dar apoio à minha mãe. Cresci com a ideia de que não existia nada que conseguiria te derrubar, mas é claro que é apenas humano.
Em duas semanas aconteceram duas situações que me desestruturaram emocionalmente. Ao passar por obstáculos que a vida coloca em nossa frente muitas vezes esquecemos que o que não nos quebra nos torna mais forte.
Eu sei que agora, com o apoio de colegas, tutores e professores estou mais do que convencida de que desistir de transpor os obstáculos da vida, jamais!


quinta-feira, 6 de julho de 2017

CONGRESSO INFANTIL NO COLÉGIO METODISTA AMERICANO




PARTIU PARA O TEATRO NO COLÉGIO METODISTA AMERICANO.

TEATRO SOBRE REFUGIADOS: E SE FOSSE EU?

                              
ASSISTINDO AO TEATRO

                              
                        FESTA PREPARADA PELA TURMA 51

                       
                                
                                        TELA PRODUZIDA PELAS MÃOS DOS ALUNO DAS TURMA A15 E 51.
                               

   

 

ALUNOS DA EMEF JOÃO ANTONIO SATTE E DO COLÉGIO METODISTA AMERICANO.





A turma A15 foi convidada, pela professora Claudia Erculani, para participar do 26º Congresso Infantil: Criança Vida no Colégio Metodista Americano em função de termos em nossa turma um aluno filho de refugiados Haitianos.
Organizamos esse dia de maneira que os alunos pudessem trocar experiências e vivências com os alunos da turma 51.
Fomos muito bem recebidos no Colégio pela equipe presente no auditório e na sala da professora Claudia seus alunos prepararam um lanche que compartilharam com a turma A15. Há cada dois alunos da turma 51 apadrinharam um aluno da turma A15.
Após o delicioso lanche, os alunos de ambos as turmas confeccionaram uma tela onde ficaram registrados as palmas de suas mãos.
Saímos do Colégio já com outro convite de voltarmos para os alunos possam brincar juntos e., a turma 51 foi convidada para visitarem a EMEF João Antonio Satte no mês de outubro



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