Esta semana ao ler o texto do livro A Psicologia e as Psicologias de ANA MARIA BOCK, capítulo 5 relembrei o professor Clezio José dos santos Gonçalves e suas atividades que me fizeram pensar o quanto muitas vezes desconsideramos as potencialidades de armazenarmos informações e as ligações que fazemos frente as situações diárias. Quando coloquei que sempre consideramos o quanto o nosso cérebro pode ou consegue armazenar, mas se avaliarmos que desde o nosso nascimento até o momento de nossa morte, em nosso dia a dia, vivenciamos ações mecânicas que muitas vezes nem nos damos conta que as fazemos, porém elas estão interiorizadas e o nosso corpo já as realiza naturalmente.
sábado, 26 de setembro de 2015
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Cecília e a Guerra dos Farrapos - filme pedagógico - 2010
Olhem que interessante passar este vídeo para os alunos pequenos.
Ele apresenta a nossa história de uma maneira clara e direta e os alunos ficam muito concentrados durante a apresentação.
Eu achei impressionante que os alunos visualizam o envolvimento de uma avó com sua neta ajudando-a em sua atividade escolar.
Recomendo aos colegas que desejam apresentar a nossa história aos alunos para que estes não deixem de conhecer as nossas origens.
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Crescer e Perder
Lendo
o texto sobre O direito à tristeza (Contardo Collegaris) postado pela
professora Fabiana de Amorim Marcello da disciplina Infância de 0 a 10 anos,
fiquei refletindo o quanto educadores, pais e adultos, no geral, quando vemos
uma criança triste tentamos sempre encontrar o motivo da sua tristeza e algumas
vezes, no caso de aluno, sempre consideramos que algo de ruim deve estar
acontecendo em casa ou em sua vida que possa estar provocando essa tristeza. É
fácil considerar que a criança não tem nada que possa gerar uma tristeza afinal
ela só brinca, estuda e tem suas necessidades e desejos realizados. Como então,
pode essa criança, se sentir triste e desejar ficar sozinha não querendo
dividir seus lamentos com os adultos.
Realmente,
quando adultos, esquecemos aqueles momentos de nossa infância em que ficávamos
tristes, muitas vezes sem motivo aparente, e que ouvíamos dos adultos a nossa
volta que não tínhamos motivo para tal tristeza.
Mas
tristezas todos sentem!
Se o adulto deseja ficar sozinho para lidar com sua tristeza, alguns adultos
explicam essa atitude desta maneira, por que a criança não pode? Quem determina
o que devemos ou não sentir? Ou melhor, quem foi autorizado a determinar o que
devemos sentir?
Pensando
nisso, é fácil questionar como podemos esperar que a criança cresça e não
perceba que o mundo não é tão cor de rosa, como é colado constantemente pelos
adultos, se quando crescemos vamos descobrindo que a vida é uma constante
escolha que nos leva a ter contato com as inúmeras perdas que vamos sofrendo.
Afinal, perda
é perda e quando a criança tem que optar por sair com seus avós ou ir ao
aniversário de um colega, ela se depara com uma perda que por mais que a
situação escolhida seja boa vai produzir tristeza pelo que irá perder por não
poder fazer as duas situações. E nessa ocasião, ninguém fala do que perdemos,
mas que do que ganhamos. E perder nos deixa tristes por que sempre pensamos no
que deixamos de ganhar, de ter ou de sentir.
domingo, 6 de setembro de 2015
(...)
Brincadeira de criança
Como é bom, como é bom.
Guardo ainda na lembrança
Como é bom, como é bom.
Paz, amor e esperança.
Como
é bom, como é bom.
Brincadeira de criança,
Como é bom! (...)
(Música do Grupo Molejo)
Hoje
quando fui colocar a tarefa 01 da disciplina Desenvolvimento e Aprendizagem sob
o enfoque da psicologia, vi que tenho uma nova tarefa da disciplina
Escolarização, Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica. Esta tarefa vai ser
interessante por que devo fazer um vídeo de no máximo três minutos onde coloco
o que me levou a escolher ser professora, mas o que me lembro daquela época é do...
PRIMEIRO EMPREGO A
GENTE NUNCA ESQUECE
Meu
primeiro emprego foi em uma creche particular sem carteira assinada e ganhando
metade do salário mínimo. Eu estava no colégio quando fiquei sabendo que havia
uma creche na Cristóvão Colombo que precisava de uma atendente de creche. Fui
até esta creche e após conversar com a proprietária. Deu certo fui contratada.
Tinha que recorrer de toda minha criatividade. E
quanta criatividade! Recordo-me que cantava muito, inventava brincadeiras e
atividades com os materiais disponíveis e como eram interessantes todas as
novidades tinham um peso muito grande, pois podia colocar em prática o que
aprendia no curso normal com o dia a dia da creche.
Vou
parando por aqui por que devo agora rever o filme da minha vida e lembrar o que
me levou a ser professora.
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