sábado, 26 de setembro de 2015



Esta semana ao ler o texto  do livro A Psicologia e as Psicologias de ANA MARIA BOCK, capítulo 5 relembrei o professor Clezio José dos santos Gonçalves e suas atividades que me fizeram pensar o quanto muitas vezes desconsideramos as potencialidades de armazenarmos informações e as ligações que fazemos frente as situações diárias.  Quando coloquei que sempre consideramos o quanto o nosso cérebro pode ou consegue armazenar, mas se avaliarmos que desde o nosso nascimento até o momento de nossa morte, em nosso dia a dia, vivenciamos ações mecânicas que muitas vezes nem nos damos conta que as fazemos, porém elas estão interiorizadas e o nosso corpo já as realiza naturalmente.           


segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Cecília e a Guerra dos Farrapos - filme pedagógico - 2010

Olhem que interessante passar este vídeo para os alunos pequenos.
Ele apresenta a nossa história de uma maneira clara e direta e os alunos ficam muito concentrados durante a apresentação.
Eu achei impressionante que os alunos visualizam o envolvimento de uma avó com sua neta ajudando-a em sua atividade escolar.
Recomendo aos colegas que desejam apresentar a nossa história aos alunos para que estes não deixem de conhecer as nossas origens.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Crescer e Perder


       Lendo o texto sobre O direito à tristeza (Contardo Collegaris) postado pela professora Fabiana de Amorim Marcello da disciplina Infância de 0 a 10 anos, fiquei refletindo o quanto educadores, pais e adultos, no geral, quando vemos uma criança triste tentamos sempre encontrar o motivo da sua tristeza e algumas vezes, no caso de aluno, sempre consideramos que algo de ruim deve estar acontecendo em casa ou em sua vida que possa estar provocando essa tristeza. É fácil considerar que a criança não tem nada que possa gerar uma tristeza afinal ela só brinca, estuda e tem suas necessidades e desejos realizados. Como então, pode essa criança, se sentir triste e desejar ficar sozinha não querendo dividir seus lamentos com os adultos.
        Realmente, quando adultos, esquecemos aqueles momentos de nossa infância em que ficávamos tristes, muitas vezes sem motivo aparente, e que ouvíamos dos adultos a nossa volta que não tínhamos motivo para tal tristeza.
        Mas tristezas todos sentem!
       Se o adulto deseja ficar sozinho para lidar com sua tristeza, alguns adultos explicam essa atitude desta maneira, por que a criança não pode? Quem determina o que devemos ou não sentir? Ou melhor, quem foi autorizado a determinar o que devemos sentir?
      Pensando nisso, é fácil questionar como podemos esperar que a criança cresça e não perceba que o mundo não é tão cor de rosa, como é colado constantemente pelos adultos, se quando crescemos vamos descobrindo que a vida é uma constante escolha que nos leva a ter contato com as inúmeras perdas que vamos sofrendo.
      Afinal, perda é perda e quando a criança tem que optar por sair com seus avós ou ir ao aniversário de um colega, ela se depara com uma perda que por mais que a situação escolhida seja boa vai produzir tristeza pelo que irá perder por não poder fazer as duas situações. E nessa ocasião, ninguém fala do que perdemos, mas que do que ganhamos. E perder nos deixa tristes por que sempre pensamos no que deixamos de ganhar, de ter ou de sentir.

domingo, 6 de setembro de 2015

                                                  (...)

                                                     Brincadeira de criança

                                                     Como é bom, como é bom.

              Guardo ainda na lembrança

                                                     Como é bom, como é bom.

                                                     Paz, amor e esperança.

                                                     Como é bom, como é bom.

                                                     Brincadeira de criança,

                                                     Como é bom! (...)

                                                                    
                                                                             (Música do Grupo Molejo)

Hoje quando fui colocar a tarefa 01 da disciplina Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da psicologia, vi que tenho uma nova tarefa da disciplina Escolarização, Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica. Esta tarefa vai ser interessante por que devo fazer um vídeo de no máximo três minutos onde coloco o que me levou a escolher ser professora, mas o que me lembro daquela época é do...

PRIMEIRO EMPREGO A GENTE NUNCA ESQUECE


Meu primeiro emprego foi em uma creche particular sem carteira assinada e ganhando metade do salário mínimo. Eu estava no colégio quando fiquei sabendo que havia uma creche na Cristóvão Colombo que precisava de uma atendente de creche. Fui até esta creche e após conversar com a proprietária. Deu certo fui contratada.
Tinha que recorrer de toda minha criatividade. E quanta criatividade! Recordo-me que cantava muito, inventava brincadeiras e atividades com os materiais disponíveis e como eram interessantes todas as novidades tinham um peso muito grande, pois podia colocar em prática o que aprendia no curso normal com o dia a dia da creche.
Vou parando por aqui por que devo agora rever o filme da minha vida e lembrar o que me levou a ser professora.